Books
I keep a list of books that I'm currently reading and already read at GoodReads
The World of Ice & Fire: The Untold History of Westeros and the Game of Thrones (A Song of Ice and Fire)
George R.R. Martin
If the past is prologue, then George R. R. Martin’s masterwork—the most inventive and entertaining fantasy saga of our time—warrants one hell of an introduction. At long last, it has arrived with The World of Ice and Fire.This lavishly illustrated volume is a comprehensive history of the Seven Kingdoms, providing vividly constructed accounts of the epic battles, bitter rivalries, and daring rebellions that lead to the events of A Song of Ice and Fire and HBO’s Game of Thrones. In a collaboration that’s been years in the making, Martin has teamed with Elio M. García, Jr., and Linda Antonsson, the founders of the renowned fan site Westeros.org—perhaps the only people who know this world almost as well as its visionary creator.Collected here is all the accumulated knowledge, scholarly speculation, and inherited folk tales of maesters and septons, maegi and singers. It is a chronicle which stretches from the Dawn Age to the Age of Heroes; from the Coming of the First Men to the arrival of Aegon the Conqueror; from Aegon’s establishment of the Iron Throne to Robert’s Rebellion and the fall of the Mad King, Aerys II Targaryen, which has set into motion the “present-day” struggles of the Starks, Lannisters, Baratheons, and Targaryens. The definitive companion piece to George R. R. Martin’s dazzlingly conceived universe, The World of Ice and Fire is indeed proof that the pen is mightier than a storm of swords.
D. Sebastião e o Vidente
Deana Barroqueiro
O primeiro grande romance histórico da autora, passados 10 anos, com edição revista e melhorada.D. Sebastião e o Vidente narra a história do décimo sexto rei de Portugal, o Desejado, desde o seu nascimento, em 1554, até ao seu fulgurante ocaso, nas planícies de Alcácer Quibir, em 1578.Encarnando as esperanças da nação, D. Sebastião é, todavia, um órfão privado de afectos, criado e educado por velhos, como a avó, a rainha D. Catarina, e o tio, o cardeal D. Henrique.Aclamado rei aos três anos, vai crescer, caprichoso e atormentado pelos seus traumas e complexos de adolescente, sublimados nos sonhos de glória de mancebo visionário.Senhor de um poder absoluto (alimentado pela corrupção dos cortesãos e dos políticos), assume-se como o Capitão de Deus, numa cruzada contra os mouros, que vai conduzir Portugal ao desastre, profetizado pelas visões de Miguel Leitão de Andrada, um fidalgo de Pedrógão Grande, com fumos de vidente, cuja vida se entrelaça coma do rei, num binómio de idealismo-materialismo posteriormente imortalizado em D. Quixote e Sancho Pança.O Desejado, graças à sua personalidade problemática e fascinante, fez-se mito (o Sebastianismo), amado e odiado ao longo dos séculos, tendo o desastre de Alcácer Quibir deixado no esquecimento a melhor parte do seu as reformas políticas, administrativas e militares.
Esquerda e Direita: Guia Histórico Para o Século XXI
Rui Tavares
Pontos cardeais da política, eixos da modernidade, a esquerda e a direita têm uma história de 225 anos — e um futuro. Este livro segue essa história e defende, a contracorrente, que não só a esquerda e a direita ainda fazem sentido hoje, como são mais relevantes do que nunca. Os novos desafios da democracia perante as escalas regional e global ditam a necessidade de reinventar a política e recuperar os seus conceitos de base. Inspirado em dois diálogos com estudantes e escrito em tom coloquial, este guia histórico para o século XXI explica por que é possível outra soberania, e como construir o movimento para a conseguir.
1177 B.C.: The Year Civilization Collapsed
Eric H. Cline
From acclaimed archaeologist and bestselling author Eric Cline, a breathtaking account of how the collapse of an ancient civilized world ushered in the first Dark Ages. In 1177 B.C., marauding groups known only as the Sea Peoples invaded Egypt. The pharaoh's army and navy defeated them, but the victory so weakened Egypt that it soon slid into decline, as did most of the surrounding civilizations. Eric Cline tells the gripping story of how the end was brought about by multiple interconnected failures, ranging from invasion and revolt to earthquakes, drought, famine, and the cutting of international trade routes. Bringing to life a vibrant multicultural world, he draws a sweeping panorama of the empires of the age and shows that it may have been their very interdependence that hastened their dramatic collapse. Now revised and updated, 1177 B.C. sheds light on the complex ties that gave rise to, and eventually destroyed, the flourishing civilizations of the Late Bronze Age—and set the stage for the emergence of classical Greece and, ultimately, our world today.
O Pequeno Livro do Grande Terramoto: Ensaio sobre 1755
Rui Tavares
As grandes catástrofes sempre inquietaram e suscitaram a curiosidade do ser humano. O debate em torno do Terramoto de 1755 tem razões para não se esgotar. No dia 1 de Novembro de 2005 comemorou-se o seu 250.º aniversário. Para além disso, acresce nas nossas consciências o panorama de turbulência política, religiosa e civilizacional que tem dominado a história recente. O Grande Terramoto, à semelhança de outras catástrofes, esteve na origem de uma vasta produção cultural e intelectual, colocando em destaque os modos de pensamento e as polémicas dominantes de então. Evocar esta história significa colocar na ribalta as controvérsias setecentistas, abrindo novas perspectivas sobre as implicações da efeméride, mas também sobre os paralelismos que é possível estabelecer com a actualidade.Em O Pequeno Livro do Grande Terramoto, a escrita viva e cinematográfica de Rui Tavares acompanha-nos por uma travessia inusitada, a que é difícil resistir. Que relação existe entre grandes catástrofes como o Terramoto de 1755, o 11 de Setembro de 2001, o tsunami de 2004 ou os incêndios de Roma de 64 d.C.? E se o Terramoto não tivesse acontecido? Que relatos nos deixaram os sobreviventes? Qual o impacto do Terramoto sobre o panorama cultural da época? E que sentimentos nos provoca hoje? As respostas vão surgindo, inesperadas, alternativas e fundamentadamente arrojadas. Atente-se numa das conclusões: «(...) o grande legado de 1755 é o da interpretação construtiva de um fenómeno natural. Ou seja, em termos muito simples, uma atitude que consiste em dizer que, da próxima vez, estaremos melhor preparados.»
A Casa do Pó
Fernando Campos
Um homem que desconhece a sua ascendência e origem. Só um medalhão que traz ao peito desde sempre o pode levar a descobrir quem é. Um enigma humano e verdadeiro passado em Portugal no século XVI.Romance histórico nas rigorosas reconstituições factuais e locais, no recorte de muitas das figuras que atravessam a cena, ficção na intriga e no delineamento de personagens inteiramente criadas ou apenas recriadas, A Casa do Pó tem como pano de fundo um drama ocorrido em Portugal no séc. XVI protagonizado por membros da mais alta nobreza das cortes de D. Manuel I e D. João III.Drama envolto em mistério, teve o condão de apaixonar a opinião pública da época e de inflamar a pena de escritores coevos ou posteriores. A Casa do Pó lança sobre os factos uma curiosa hipótese que, não podendo ser mais do que isso à míngua de documentos, é verosímil, hábil e logicamente tecida.A acção estende-se por Portugal, Espanha e toda a bacia mediterrânica dominada por Venezianos e Turcos, até à Palestina e nela se sucedem episódios cheios de lirismo, de crueldade e de aventura.Um humor delicado e uma boa dose de «suspense» à maneira dos bons policiais são outras marcas do texto. Mas o autor, ele mesmo o escreve em nota final, não pretendeu apenas fazer uma mera «incursão pelo chamado romance histórico. O que aí está são velhos problemas da humanidade que, vindos de há séculos, ainda hoje persistem nos mesmos cenários e saltam para outros mais alargados e vastos.»
Tales of the Alhambra
Washington Irving
Photograph of Prince Ahmed on dust jacket. 32 b/w engravings
Arte Portuguesa - História Essencial
Paulo Pereira
Da pré-história aos nossos dias, o essencial de mais de dois mil anos de História da Arte em Portugal. Nesta obra procura-se o que é essencial. Não porque exista a pretensão de penetrar na essência da arte, ou de procurar qualquer invariante absolutamente portuguesa - porque até é provável que não exista - mas sim porque o que aqui se encontra resulta de um trabalho de atualização de conhecimentos essenciais, incontornáveis, fundamentais: é esse o sentido do título. O permanente diálogo entre as diversas épocas e as diversas geografias da Europa e do Mundo, o peso umas vezes inerte de tradições de "longa duração", outras vezes dinâmico e leve de vanguardas súbitas e torrenciais, é o pano de fundo de um percurso pela arte produzida em (e para) Portugal.
A Guerrilha do Remexido
António do Canto Machado
A figura de José Joaquim de Sousa Reis, conhecido pela alcunha de Remexido, suscitou grande repercussão, merecendo abundantes referências jornalísticas, literárias e históricas, que primam na quase totalidade pelo seu pendor apaixonado. Encarado por uns como herói romântico, que tudo sacrificou ao serviço da causa de D. Miguel, foi por outros considerado como chefe cruel de bandos de salteadores, que desde 1833 ensanguentaram o Algarve com as suas atrocidades. Atraído pelas dramáticas vicissitudes da sua vida, também Camilo lhe dedicou algumas páginas num dos seus mais notáveis romances, A Brasileira de Prazins. A presente obra debruça-se, de forma empolgante, sobre uma das mais combativas guerrilhas miguelistas, abrindo clareiras de luz no nevoeiro espesso que ainda envolve a nossa história do século XIX.
Spin Dictators: The Changing Face of Tyranny in the 21st Century
Sergei Guriev
How a new breed of dictators holds power by manipulating information and faking democracyHitler, Stalin, and Mao ruled through violence, fear, and ideology. But in recent decades a new breed of media-savvy strongmen has been redesigning authoritarian rule for a more sophisticated, globally connected world. In place of overt, mass repression, rulers such as Vladimir Putin, Recep Tayyip Erdogan, and Viktor Orbán control their citizens by distorting information and simulating democratic procedures. Like spin doctors in democracies, they spin the news to engineer support. Uncovering this new brand of authoritarianism, Sergei Guriev and Daniel Treisman explain the rise of such "spin dictators," describing how they emerge and operate, the new threats they pose, and how democracies should respond.Spin Dictators traces how leaders such as Singapore's Lee Kuan Yew and Peru's Alberto Fujimori pioneered less violent, more covert, and more effective methods of monopolizing power. They cultivated an image of competence, concealed censorship, and used democratic institutions to undermine democracy, all while increasing international engagement for financial and reputational benefits. The book reveals why most of today's authoritarians are spin dictators--and how they differ from the remaining "fear dictators" such as Kim Jong-un and Bashar al-Assad, as well as from masters of high-tech repression like Xi Jinping.Offering incisive portraits of today's authoritarian leaders, Spin Dictators explains some of the great political puzzles of our time--from how dictators can survive in an age of growing modernity to the disturbing convergence and mutual sympathy between dictators and populists like Donald Trump.